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Conheça a história do Henrique Weiand, o Desenvolvedor Sênior Full-stack e Tech Lead, que hoje concilia um projeto part-time na BossaBox, com uma renda mensal de 15 mil reais, a um trabalho tradicional. Entenda por que, depois de 10 anos no mercado, ele escolheu mudar a forma que trabalha e apostar no home office como freelancer profissional.

Carreira em TI

Henrique é um Desenvolvedor Sênior Full-stack, expert em ReactJS, React-Native, PHP e NodeJs. É uma pessoa inquieta, apaixonada por se desenvolver e adquirir novos conhecimentos. Em mais uma década de carreira em tecnologia, passou por empresas de diversos portes e setores, além de diferentes modelos de trabalho.

Iniciou sua trajetória em Estrela, uma cidade no interior do Rio Grande do Sul, onde haviam poucas oportunidades interessantes para desenvolvedores de software. Por isso, passou a buscar oportunidades remotas em empresas dos polos tecnológicos do Brasil.

“Na época, trabalhar de casa era o sonho de todo desenvolvedor, e o meu também”

Logo conseguiu uma vaga em uma StartUp de Curitiba – PR, onde passou alguns anos e se desenvolveu muito profissionalmente. Mas, em um certo ponto da sua carreira, sentiu que estava começando a estagnar. A empresa utilizava metodologias antigas, tinha uma cultura de decisões “top-down” e programação limitada a uma única linguagem – PHP – o que não o desafiava mais, e limitava seu desenvolvimento.

Ele uniu o desejo por novos desafios ao objetivo pessoal de pagar o seu casamento e começou a buscar por projetos de freelance. Pegava um ou outro por recomendações da sua rede, mas não tinha muita recorrência, nem alto retorno financeiro.

Queria parar de trabalhar com PHP para começar a usar JavaScript, sua linguagem favorita, e sair da empresa em que trabalhava. Então começou um bootcamp na Rocketseat, quando começou a se aventurar na programação com React, React Native e Node.

Prolancer BossaBox - Tech Leas Sênior

O início da história do Henrique com a BossaBox

Conheceu a BossaBox em uma transmissão ao vivo do curso, onde foram apresentadas oportunidades para desenvolvedor sênior, e se interessou por parecer uma boa oportunidade de conseguir projetos, sem ter que prospectar clientes. Criou o seu perfil, preenchendo até o nível Super, fez os testes e desafio da plataforma e, após o feedback, se candidatou às vagas que tinha interesse. Logo recebeu uma proposta para um projeto compatível com sua expertise e objetivos profissionais. Foi então que passou a trabalhar como prolancer e nunca mais parou.

Em pouco tempo, percebeu os benefícios de trabalhar como Prolancer e deixou de buscar por posições de trabalho remoto em outros sites de vagas.

“No CLT, trabalhando em só um produto, a gente precisa se esforçar muito pra se reinventar e inovar. Com vários projetos, você aprende com times e produtos diferentes. Enquanto isso, no freelancing não tem garantia de receber a remuneração no tempo e de forma recorrente, você trabalha sozinho e precisa fazer todo o trabalho de atendimento, planejamento, etc. Agora eu posso focar no meu trabalho que é ser Desenvolvedor e Tech Lead.”

Veja o perfil de Prolancer do Henrique

 

Como o desenvolvedor sênior transformou sua carreira

Em 2 anos, participou de 9 projetos, desenvolveu novas habilidades, fez networking, trabalhando com proximidade com profissionais do Brasil inteiro, e ainda teve conquistas financeiras significativas como pagar seu casamento e um carro novo.

“Minha vida profissional se tornou orientada à BossaBox, que mudou minha faixa salarial na época e adiantou muita coisa do meu planejamento de vida. Além disso, me desenvolvi demais. Meu aprendizado sempre rende mais frutos quando vem de conexões. Desde cedo, me aproximei de pessoas que me impulsionam, e aqui pude conhecer profissionais incríveis que contribuíram muito para a minha carreira.”

Seus primeiros projetos na BossaBox tinham escopo de Discovery e foi neles que começou a atuar como Tech Lead. Henrique conta que foi um grande momento de autoconhecimento e hoje prefere o papel de líder técnico, mesmo em projetos de Dual-track.

Trabalha atualmente em squads remotos de alta performance, trocando experiências com outros prolancers: product managers, product designers, programadores, especialistas de DevOps, analistas de quality assurance.

“Realmente me redescobri aqui. Ainda gosto muito de codar, mas sinto que o cargo de Tech Lead é o que me traz mais realização. Gosto de ser o ponto de contato entre devs e o resto do time, usando minhas habilidades de comunicação, planejamento e agilidade.”

Hoje, o Prolancer participa de um projeto part-time na BossaBox, com uma renda mensal de R$ 15 mil, conciliando com o trabalho em uma grande empresa, como CLT.

Se você é um Product Manager, Product Designer, DevOps, Quality Assurance, Tech Lead, Desenvolvedor ou Desenvolvedora, já pensou em apostar no trabalho remoto como freelancer profissional?

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